Você já percebeu que eu gosto muito de falar sobre obesidade e emagrecimento, não é? Sim, eu gosto muito porque recebemos diariamente pessoas que buscam a perda de peso e sabemos quanto essas pessoas, em sua grande maioria, sofrem com tentativas incontáveis de emagrecer com dietas milagrosas, medicamentos e, até mesmo, com o apoio de profissionais que ainda prescrevem dietas iguais àquelas que já foram tentadas e que não deram certo.
É muito difícil dizer quem é o culpado quando não se alcança a meta de perda de peso. De forma geral, o culpado não é o profissional, e sim, o indivíduo que é rotulado como sem força de vontade ou preguiçoso. Não acredito que seja assim tão simples chegar nessa conclusão e eu explico porquê.
Aprendemos desde sempre que podemos comer tudo o que queremos, desde que seja com equilíbrio. No mundo perfeito isso seria ótimo, mas não é. No momento que buscamos esse equilíbrio, acabamos ingerindo o que chamamos de “produtos comestíveis” que estão longe de serem alimentos de verdade. Essas escapadas nos permitem colocar para dentro de nosso corpo substâncias nocivas à nosso organismo e que podem nos trazer muitos problemas futuros. Essas substâncias estão dentro de quase todos os produtos que encontramos nos supermercados e, na maioria dos casos, são produtos muito baratos que nos permitem comer à qualquer hora e em qualquer lugar.
Você já parou para pensar sobre a margarina. Esse produto que vemos nas propagandas de TV com famílias felizes e sorridentes, é um dos produtos mais nocivos aos ser humano, pois contém vários produtos químicos e gorduras vegetais, que são as piores que existem (falarei em outro post sobre a diferença da margarina e da manteiga). É possível identificar essas substâncias quando lemos os ingredientes. É claro que se olharmos somente para o rótulo, tudo nos leva a crer que este é um produto que nos auxiliará na manutenção de nossa saúde e que é amigo do nosso coração.